No dia 02 de Novembro provavelmente além das costumeiras homenagens prestados, aos entes queridos que fizeram a passagem.
Também vamos incluir na lista nosso amado Brasil que bastante enfermo não vai suportar, mais quatro anos de desgoverno petista e seus aliados meretrizes.
É evidente qualquer que seja o partido e político a assumir assento, no Palácio do Planalto.
Enquanto não acontecer as profundas, sérias e autênticas reformas políticas estaremos sempre, "Trocando Seis por Meia Dúzia".
Mesmo assim não podemos desperdiçar a chance de promover democrática e salutar alternância, evitando uma ditatorial vitaliciedade no poder.
A história vem mostrando todos aqueles que permanecem perpétuos nos poderes além, do grande mal causado ao País também viciam e comprometem as instituições.
Vejam os oito anos de Governo Lula foram mais de cem mil cargos distribuídos para os companheiros, correligionários, petistas, lulistas, amigos e parentes expressivo percentual, sem a necessidade de passar por concursos públicos.
As mais altas cortes de justiça do País, TCU, Procuradoria Geral, etc... com muitos dos seus membros nomeados para cargos vitalícios conforme, as filiações e fidelidades partidárias(No caso PT).
Na verdade todos os governos Federal, Estaduais e Municipais promovem o aparelhamentos das máquinas.
Evidentemente não nas proporções colossais praticados por Lula e seu partido que incluem, na folha de pagamento do Executivo Federal.
Até os animais de estimação como cães, gatos e papagaios. Em São Paulo um mesmo partido vai para duas décadas no Governo Estadual com mais quatro, concedidos pela população desatenta.
Imaginem o nível de aparelhamento em São Paulo!
Precisamos deletar este malévolo "Instituto da Reeleição" implantado irresponsavelmente, durante o governo FHC.
E a cada quatro anos promover as alternâncias não somente no Executivo Federal, mais em todos os parlamentos do País.
A vitaliciedade é um câncer que precisamos extirpar da política.
Felicidades!!!
Um comentário:
Como diria Weber ¨Ou se vive da polìtica ou se vive para a polìtica¨
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